Roberto Yuri aqui, trazendo mais um de meus poemas, e este foi feito para um amigo muito a especial, a 1 ano atrás, mas como estou colocando ele no blog, data oficial dele fica sendo hoje. O título quedei para o poema foi "Amor e amizade, Frutos"
Lembra?
Nossos melhores momentos
Brincar? Brincar novamente?
De ter melhores momentos
De amar e ser feliz
A vida tocando
A brisa do vento nadando
A água voando
Seja sério ou não!
Nosso amor aqui está
E o coração vai ficar
Vai ficar, para brincar
Por que você é o número 1
Sou o amor e você a amizade
Podemos fazer tudo
Somos livre
Vamos misturar um pouco de tudo
Estarei lá, para brincar
Para amar
Vamos misturar,
construir novamente nossa amizade
Vamos brincar de novo de ser amigo
E para toda vida conosco levar
O fruto de amar a nossa amizade
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
Juras do dia 25: Provar
Olá pessoas, Roberto Yuri trazendo mais um poema, vai lendo..., estou AQUI ( andei reparando que uso muito a palavra aqui, para indicar que estou com mais um de meus poemas ) para postar um poema que coloquei a diferença, este diferente dos outros que criei fala sobre o amor, sobre o que é provar o amor. Ressaltando que já fiz um poema com o título "Juras do dia 25: Trair"
E agora seguindo as juras, o título deste poema é "Juras do dia 25: Provar"
sentado na cama[...]
não existe essa de prova
meu coração diz junto comigo
que eu te amo
se ele diz,
é porque eu realmente amo
estou seguindo o coração
para terminar de pintar o caminho
[...]me levantei.
Roberto Yuri D. da Silva
E agora seguindo as juras, o título deste poema é "Juras do dia 25: Provar"
sentado na cama[...]
não existe essa de prova
meu coração diz junto comigo
que eu te amo
se ele diz,
é porque eu realmente amo
estou seguindo o coração
para terminar de pintar o caminho
[...]me levantei.
Roberto Yuri D. da Silva
Espaço Homem x Natureza
Olá Roberto Yuri por aqui... Trago um poema feito agora, com uma fatalidade que aqui ocorreu. O título é "Espaço Homem x Natureza"
Beija-flor batendo asas
Aqui no meu trabalho entrou
Rápido e ligeiro
Na porta, vidro transparente ele bateu
Caiu todo torto e morreu
Ao mundo ele disse adeus
Roberto Yuri D. da Silva
Beija-flor batendo asas
Aqui no meu trabalho entrou
Rápido e ligeiro
Na porta, vidro transparente ele bateu
Caiu todo torto e morreu
Ao mundo ele disse adeus
Roberto Yuri D. da Silva
sábado, 28 de novembro de 2009
A vida morta : Telefone
Olá, Roberto Yuri aqui, trazendo, * cof cof * como todos sabem, mais um de meus poemas, este eu coloquei o título de "A vida morta: Telefone"
Espero que gostem, abraço a todos que entenderem o que venho passar com esse poema, mesmo sabendo que cada um pensa de um jeito, Ah! um minuto, vo ligar pro meu trabalho!!
O telefone é mais uma forma de vida
Uma vida morta que se coloca a boca
Uma vida morta que se coloca ao ouvido
O som que dali sai é feito pelo aparelho morto
Um aparelho que não se move sozinho
Apenas sozinho ele faz sons
E pede com total barulho
É o som vivo que entra
É uma boca que fala
Um ouvido que escuta
Um aparelho que capta
O que mais falta!?
O telefone é uma forma matemática
Nove números*
Nove versos:
Nove estrofes,
Nove ideias-
Nove falas.
Nove narras?
Nove contos!
Nove pontos;
E transfigurado ao padrão
Quando alguém liga
Ele toca, faz barulho
Incomoda, assusta, mas não para
Até ser atendido
Ele suplica fazendo barulho
Suplica para parar
Suplica para ser tocado
É uma forma de vida que deseja
Alternando com o silêncio
Que suplica por atenção
Roberto Yuri D. da Silva
Espero que gostem, abraço a todos que entenderem o que venho passar com esse poema, mesmo sabendo que cada um pensa de um jeito, Ah! um minuto, vo ligar pro meu trabalho!!
O telefone é mais uma forma de vida
Uma vida morta que se coloca a boca
Uma vida morta que se coloca ao ouvido
O som que dali sai é feito pelo aparelho morto
Um aparelho que não se move sozinho
Apenas sozinho ele faz sons
E pede com total barulho
É o som vivo que entra
É uma boca que fala
Um ouvido que escuta
Um aparelho que capta
O que mais falta!?
O telefone é uma forma matemática
Nove números*
Nove versos:
Nove estrofes,
Nove ideias-
Nove falas.
Nove narras?
Nove contos!
Nove pontos;
E transfigurado ao padrão
Quando alguém liga
Ele toca, faz barulho
Incomoda, assusta, mas não para
Até ser atendido
Ele suplica fazendo barulho
Suplica para parar
Suplica para ser tocado
É uma forma de vida que deseja
Alternando com o silêncio
Que suplica por atenção
Roberto Yuri D. da Silva
R.S.T.
Olá Roberto Yuri mais uma vez aqui com vocês com mais um de meus poemas. Eu estava pensando em quando vou colocar um poema que não seja feito por mim, acho que muitas pessoas já conhecem meus poemas por aqui, e gostaria de compartilhar poemas de outras pessoas e escritores, mas hoje ainda não. Este poema tem como título "R.S.T."
Relaxe
Sinta
Tudo
Receba
Semeie
Também
Reflita
Sentencie
Tratamentos
Responda
Sim
Talvez
Respire
Sons
Transbordados
Repare
Sinônimos
Traçados
Reveja
Solidão
Triste
Reencontre
Sozinho
Tridimensionalidade
Passado, Presente, Futuro
RE
SIS
TA!
Roberto Yuri D. da Silva
Relaxe
Sinta
Tudo
Receba
Semeie
Também
Reflita
Sentencie
Tratamentos
Responda
Sim
Talvez
Respire
Sons
Transbordados
Repare
Sinônimos
Traçados
Reveja
Solidão
Triste
Reencontre
Sozinho
Tridimensionalidade
Passado, Presente, Futuro
RE
SIS
TA!
Roberto Yuri D. da Silva
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
O vento
Eduardo em um dos comentários disse: "Inúmeras vezes seu texto cai num clichê e uma vez ou outra os sentimentos parecem forçados. Gostei da intensidade em que você guiou o texto ficou bem marcante."
Bem, eu queria dizer que talvez possa até ter caido em um clichê ou outro aquele poema "Acabou", mas os sentimentos não foram forçados, foram puros para descrever o que realmente estava acontecendo naquele momento, e o que realmente aconteceu. Nem um sentimento forçado é verdadeiro, mas todos aqueles sentimentos eram verdadeiros. Mas obrigado pela crítica, no final elas são a alta perfeição.
Aqui é Roberto Yuri com mais um de meus poemas, este intitulado de "O vento".
Agarrado na grade do quinto andar
A uma altura perceptível
O vento que ali perambulava
Me dizia com maestria
― “Pule, pule”.
Roberto Yuri D. da Silva
Bem, eu queria dizer que talvez possa até ter caido em um clichê ou outro aquele poema "Acabou", mas os sentimentos não foram forçados, foram puros para descrever o que realmente estava acontecendo naquele momento, e o que realmente aconteceu. Nem um sentimento forçado é verdadeiro, mas todos aqueles sentimentos eram verdadeiros. Mas obrigado pela crítica, no final elas são a alta perfeição.
Aqui é Roberto Yuri com mais um de meus poemas, este intitulado de "O vento".
Agarrado na grade do quinto andar
A uma altura perceptível
O vento que ali perambulava
Me dizia com maestria
― “Pule, pule”.
Roberto Yuri D. da Silva
Acabou
Este poema foi feito agora, para terminar uma coisa, bem, o Sr. Roberto Yuri aqui tentou ser o mais claro possível, se não bastasse isso, estou triste agora, muito triste, e quando estou triste tenho as melhores inspirações, as melhores ideias que já se pode ter conhecimento neste mundinho podre que vivemos, vou pegar meus dedos e produzir poemas, que postarei aqui depois, sejam eles tristes, melancólicos ou alegres, aqui um dia eu postarei. Dou como título deste poema : "Acabou"
Você pensa que ama
Você pensa que gosta
Mas talvez não seja nada daqui
Talvez você olhando pra outro lugar
Entenda o meu expressar
Amou quem não deveria amar
Gosta de quem não se deve gostar
O preço que se paga é alto
Não queria te deixar
Mas não vejo solução
Preciso com isso logo acabar
Pedir desculpas não seria fácil
Mas quero que me desculpe desde já
Sei que estou te magoando agora
Mas é o melhor pra mim e pra você
Esqueça tudo de mim e de você
Quero apenas ser seu amigo
Compartilhar outras emoções
De ângulos totalmente diferentes
Quantas palavras para expressar
Quantos sentimentos pra revelar
O que está por vir um dia ou outro iria acontecer
As perdas
A tristeza é muito mais presente do que pensamos
Não queria enganar, não queria que assim fosse
Tudo que a gente passou
Os corações que você me mandou
Eu retribui, mas não deveria
Aquele seu papo, aquele assunto
E eu fui indo, mesmo sabendo que não poderia
Fui indo naquele papo, tudo aconteceu
Você e eu parecia ser uma ótima escolha
Não questiono a forma que o amor revoluciona
A gente se encontrou em um jogo besta
Jogando, e jogando
Até a vida vira um jogo
Mas é em um poema ridículo
Que termino o que mal começou
É um poema ridículo que abandono
Para voltar ao mundo quadriculado
Ao mundo sem forma exata
Triangular, talvez, ninguém consegue ver
Ver dentro de um coração
A se eu pudesse entender o que se passa
A dor é mais forte do que se pode pensar
Se estou fincando uma lança em teu peito
A cicatriz vai fechar, mais uma vez perdão
Mas eu simplesmente não vou continuar
Mas, Mas, Mas, Mas
Nunca vou conseguir te amar o suficiente
Quem eu quero enganar?
Você?
Não mais
Quero deixar isso claro
Muito mais que claro
Quero com todas as mentiras acabar
Quero deixar de fingir
Deixar de fugir
E tudo encarar
Encarar a sua face
Encarar a sua cara depois de ler
Tudo que eu acabei de escrever
Roberto Yuri D. da Silva
Você pensa que ama
Você pensa que gosta
Mas talvez não seja nada daqui
Talvez você olhando pra outro lugar
Entenda o meu expressar
Amou quem não deveria amar
Gosta de quem não se deve gostar
O preço que se paga é alto
Não queria te deixar
Mas não vejo solução
Preciso com isso logo acabar
Pedir desculpas não seria fácil
Mas quero que me desculpe desde já
Sei que estou te magoando agora
Mas é o melhor pra mim e pra você
Esqueça tudo de mim e de você
Quero apenas ser seu amigo
Compartilhar outras emoções
De ângulos totalmente diferentes
Quantas palavras para expressar
Quantos sentimentos pra revelar
O que está por vir um dia ou outro iria acontecer
As perdas
A tristeza é muito mais presente do que pensamos
Não queria enganar, não queria que assim fosse
Tudo que a gente passou
Os corações que você me mandou
Eu retribui, mas não deveria
Aquele seu papo, aquele assunto
E eu fui indo, mesmo sabendo que não poderia
Fui indo naquele papo, tudo aconteceu
Você e eu parecia ser uma ótima escolha
Não questiono a forma que o amor revoluciona
A gente se encontrou em um jogo besta
Jogando, e jogando
Até a vida vira um jogo
Mas é em um poema ridículo
Que termino o que mal começou
É um poema ridículo que abandono
Para voltar ao mundo quadriculado
Ao mundo sem forma exata
Triangular, talvez, ninguém consegue ver
Ver dentro de um coração
A se eu pudesse entender o que se passa
A dor é mais forte do que se pode pensar
Se estou fincando uma lança em teu peito
A cicatriz vai fechar, mais uma vez perdão
Mas eu simplesmente não vou continuar
Mas, Mas, Mas, Mas
Nunca vou conseguir te amar o suficiente
Quem eu quero enganar?
Você?
Não mais
Quero deixar isso claro
Muito mais que claro
Quero com todas as mentiras acabar
Quero deixar de fingir
Deixar de fugir
E tudo encarar
Encarar a sua face
Encarar a sua cara depois de ler
Tudo que eu acabei de escrever
Roberto Yuri D. da Silva
Arte Maltratada
Criei este poema para deixar livre todos os pensamentos fluirem, leia com atenção, e reflita na Arte. Um abraço pra todos que comentarem.
Cerâmicas de várias cores
Pisam em cada uma delas
Sem dó, vão pisando
Com cuidado e sozinho
Deve-se o caminho seguir
Distante daqueles que por ali pisam
Só observe, como são belas,
Coloridas ou totalmente fora dos padrões
Cerâmicas feitas para ser pisadas
A arte esmagada
Não pise não!
Leve um pensamento
Veja as outras pegadas, os outros dons
Mas esqueçam o pisar em Arte
Por que, as artes, em ti não pisaram
Roberto Yuri D. da Silva
Cerâmicas de várias cores
Pisam em cada uma delas
Sem dó, vão pisando
Com cuidado e sozinho
Deve-se o caminho seguir
Distante daqueles que por ali pisam
Só observe, como são belas,
Coloridas ou totalmente fora dos padrões
Cerâmicas feitas para ser pisadas
A arte esmagada
Não pise não!
Leve um pensamento
Veja as outras pegadas, os outros dons
Mas esqueçam o pisar em Arte
Por que, as artes, em ti não pisaram
Roberto Yuri D. da Silva
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
As Paredes
Roberto Yuri aqui, criei este poema pensando como é triste as paredes de cor branca. Um pouco de mim neste poema, um pouco de todos nós, 'paredes'.
Paredes de cor branca
Em paralelo de luz
Transferidas em formas
Destemidas em linha transversal
Esclarecidas da dor
Paralelas entre si
Pintadas de branco
Vizinhas na direção incerta
Construídas sem valor
Abarrotadas em abrigar quem eu sou
Roberto Yuri D. da Silva
Paredes de cor branca
Em paralelo de luz
Transferidas em formas
Destemidas em linha transversal
Esclarecidas da dor
Paralelas entre si
Pintadas de branco
Vizinhas na direção incerta
Construídas sem valor
Abarrotadas em abrigar quem eu sou
Roberto Yuri D. da Silva
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Flores na Janela
Olá, Roberto Yuri aqui, trazendo um poema com vida pra todos vocês, este o título é "Flores na Janela"
Janela
Flores
Um tecido que balança
Que balança as flores
Eu olho além
Além do que não se pode ver
Flores sem cheiro
Grades que cercam a visão
Flores metricamente iguais
Na janela estão
Flores sem vida
Em uma cortina de pano
Roberto Yuri D. da Silva
Janela
Flores
Um tecido que balança
Que balança as flores
Eu olho além
Além do que não se pode ver
Flores sem cheiro
Grades que cercam a visão
Flores metricamente iguais
Na janela estão
Flores sem vida
Em uma cortina de pano
Roberto Yuri D. da Silva
Juras do dia 25: Trair
Olá aqui é novamente como em todos os outros posts Roberto Yuri... trazendo mais um de meus poemas, este trata-se de mais um juramento de amor, e consequentemente o título do mesmo é "Juras do dia 25: Trair".
Juramento...
Mão com mão
Palavras no ar
Desejos,
Cobiça de querer amar e amar
Alma que tinha sangue de viver
Ilusões passadas com cheiro de querer
Traições sofridas aqui não chegarão
Transparência no olhar da palma da mão
Conquista...
Avistei marcas na pedra
Parecia que tudo estava bem
Conto de fadas e esperança
Envolvidos em um crime
Jurado até o fim
Com uma marca naquela pedra
"dia 25 adeus traição"
Roberto Yuri D. da Silva
Juramento...
Mão com mão
Palavras no ar
Desejos,
Cobiça de querer amar e amar
Alma que tinha sangue de viver
Ilusões passadas com cheiro de querer
Traições sofridas aqui não chegarão
Transparência no olhar da palma da mão
Conquista...
Avistei marcas na pedra
Parecia que tudo estava bem
Conto de fadas e esperança
Envolvidos em um crime
Jurado até o fim
Com uma marca naquela pedra
"dia 25 adeus traição"
Roberto Yuri D. da Silva
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Somente em Ti
Olá pessoal, aqui quem escreve é Roberto Yuri, trazendo mais um poema com sentimentos, amor, e carinho. O título deste poema é "Somente em Ti". Espero que gostem.
Só em teus braços
sinto a paixão
sinto o calor
preciso de ti
para sentir novamente
o que se sente
com o toque da sua mão
Só em teus abraços
sinto a luz
sinto o consolo
preciso deles
para sentir constantemente
o que se sente
com o toque do coração
Só teus sentimentos
me tocam profundamente
como ninguém mais toca
venha me dar um abraço
deixa-me descansar em teus braços
Roberto Yuri D. da Silva
Só em teus braços
sinto a paixão
sinto o calor
preciso de ti
para sentir novamente
o que se sente
com o toque da sua mão
Só em teus abraços
sinto a luz
sinto o consolo
preciso deles
para sentir constantemente
o que se sente
com o toque do coração
Só teus sentimentos
me tocam profundamente
como ninguém mais toca
venha me dar um abraço
deixa-me descansar em teus braços
Roberto Yuri D. da Silva
Canção do Céu, Vento do Mar
Este poema feito por mim seguem os critérios de acentuação, por seguir tais critérios ele demorou muito para ser desenvolvido com as ideias que eu queria transmitir. Espero que gostem, o título deste poema é "Canção do Céu, Vento do Mar"
A canção do céu
Chuva, raios, e trovão
Eu só queria
Para casa retornar
Buscar o meu lar
São meus ouvidos escutando
Doces e belas canções
O inverno é a pura sintonia
E da água, vento do mar
Buscando canção
Roberto Yuri D. da Silva
A canção do céu
Chuva, raios, e trovão
Eu só queria
Para casa retornar
Buscar o meu lar
São meus ouvidos escutando
Doces e belas canções
O inverno é a pura sintonia
E da água, vento do mar
Buscando canção
Roberto Yuri D. da Silva
Vazio
Mais um de meus poemas, este com o tema "Vazio".
Coloque-me em uma caixa
Me desvirtue
Me deixe aqui
Me livre deste lugar
Vazio
Vazio
Tudo está vazio agora
Não enxergo
Sou cego de todos os sentidos
Vazio
Vazio
Me coloque no mar
Me deixe
Não tente olhar para trás
Está claro e é tudo vazio
Vazio
Vazio
Tudo tão vazio
Roberto Yuri D. da Silva
Coloque-me em uma caixa
Me desvirtue
Me deixe aqui
Me livre deste lugar
Vazio
Vazio
Tudo está vazio agora
Não enxergo
Sou cego de todos os sentidos
Vazio
Vazio
Me coloque no mar
Me deixe
Não tente olhar para trás
Está claro e é tudo vazio
Vazio
Vazio
Tudo tão vazio
Roberto Yuri D. da Silva
A Formiguinha
Agora trago para vocês um de meus poeminhas, com o título de "A Formiguinha"
A formiguinha
bem pequena
traça seu caminho
passando pela colher
indo direto no sal
errando o caminho
pode até se dar mal
com força de elefante
atravessa todo o percurso
ela não deixa de trabalhar
ela pensa no futuro
e você já parou para pensar
-- que fim ela terá?
Roberto Yuri D. da Silva
A formiguinha
bem pequena
traça seu caminho
passando pela colher
indo direto no sal
errando o caminho
pode até se dar mal
com força de elefante
atravessa todo o percurso
ela não deixa de trabalhar
ela pensa no futuro
e você já parou para pensar
-- que fim ela terá?
Roberto Yuri D. da Silva
Eu e você
Olá, pra quem não me conhece sou Roberto Yuri, trazendo mais um de meus poemas para a Varanda. Lembrando que por enquanto postarei somente trabalhos feitos por mim. Mas logo mais irei trazer outros trabalhos, de outras pessoas. Este poema se intitula por "Eu e você".
É um sonho que se sonha acordado?
Não é uma simples chuva
É o céu chorando
Não é o canto do pássaro
É a libertação do som
Não são sementes no chão
É uma nova árvore
Não é a flor cheirosa
É o alimento da abelha
Não é o mel
É o açúcar
Não sou eu
Somos nós
Eu e você
Roberto Yuri D. da Silva.
É um sonho que se sonha acordado?
Não é uma simples chuva
É o céu chorando
Não é o canto do pássaro
É a libertação do som
Não são sementes no chão
É uma nova árvore
Não é a flor cheirosa
É o alimento da abelha
Não é o mel
É o açúcar
Não sou eu
Somos nós
Eu e você
Roberto Yuri D. da Silva.
Propósitos
Olá amigos, aqui quem escreve pra vocês é novamente Roberto Yuri, venho trazer mais um de meus poemas, este um pouco mais especial, feito algum tempo atrás com o título de “Propósitos” para uma pessoa que foi muito especial.
Respiramos pra continuarmos vivos,
pra mantermos um propósito de vida,
e existem pessoas
que nem sempre tem propósitos para viver
Eu tenho muitos propósitos para minha vida
nem um mais importante que o outro
pois todos são propósitos
Agora descobri um novo propósito,
diferente dos demais
este propósito é você
meu maior propósito
você é o que me faz querer respirar
para continuar vivendo tudo isso
Roberto Yuri D. da Silva
Um Amigo Cristalizado
Gostaria de dar um Oi em especial a uma moça que acho que se chama Laila Hyses, e gostaria de dizer também para a senhorita Laila um muitíssimo obrigado pela dica e que eu irei procurar me informar sobre os poetas que ela me indicou, e sobre composição de poemas, por que todos podem melhorar um pouco no que já fazemos.
Olá pessoal, aqui sou eu o Roberto Yuri, com mais um dos meus poemas, este poema fala um pouco de amizade, resolvi colocar o titúlo dele de "Um Amigo Cristalizado", espero que gostem, e não deixem de comentar.
Amigo de cristal
Se foi e não voltou
Eu estava feliz
Eu era feliz
Eu tentei, até felicidade usei
Mas você se foi amigo
Meu coração ficou
E você não está aqui
Perdi todo o jogo
Vejo flocos de neve
Escuridão não me tomou
Mesmo sendo frio
Mesmo sendo gelo
Impenetrável em mim
Sou o gelo, sou chuva, sou frio
Sou a confusão em foco
Não importa,
Se o sol o derreteu
Frio ou gelado
Resgatar-te-ei
Inverno logo voltará
Roberto Yuri D. da Silva
Olá pessoal, aqui sou eu o Roberto Yuri, com mais um dos meus poemas, este poema fala um pouco de amizade, resolvi colocar o titúlo dele de "Um Amigo Cristalizado", espero que gostem, e não deixem de comentar.
Amigo de cristal
Se foi e não voltou
Eu estava feliz
Eu era feliz
Eu tentei, até felicidade usei
Mas você se foi amigo
Meu coração ficou
E você não está aqui
Perdi todo o jogo
Vejo flocos de neve
Escuridão não me tomou
Mesmo sendo frio
Mesmo sendo gelo
Impenetrável em mim
Sou o gelo, sou chuva, sou frio
Sou a confusão em foco
Não importa,
Se o sol o derreteu
Frio ou gelado
Resgatar-te-ei
Inverno logo voltará
Roberto Yuri D. da Silva
Amor Secreto
Olá, me chamo Roberto Yuri D. da Silva, vou postar por aqui meus poemas e poesias feito com amor e dedicação com a inspiração do coração, hoje trago uma de minhas criações a poesia "Amor Secreto".
Envolveria o meu céu
Na tua boca feita do mel
Procuraria o véu
Só pra ti fiel
Montaria em um cavalo
No seu infinito
Construiria um intervalo
Só a teu tempo restrito
Indagaria coisas para impor
No seu instinto
Insistiria para o amor
Ser seu outro lugar bonito
Iria amar
Sendo seu último projeto
Viveria até o fim para determinar
que no fim és amor secreto
Roberto Yuri D. da Silva.
Envolveria o meu céu
Na tua boca feita do mel
Procuraria o véu
Só pra ti fiel
Montaria em um cavalo
No seu infinito
Construiria um intervalo
Só a teu tempo restrito
Indagaria coisas para impor
No seu instinto
Insistiria para o amor
Ser seu outro lugar bonito
Iria amar
Sendo seu último projeto
Viveria até o fim para determinar
que no fim és amor secreto
Roberto Yuri D. da Silva.
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